quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

PROPOSTA -TCC:Se você passou para o último ano da faculdade e já está perdendo o sono com o seu trabalho de conclusão de curso, confira dicas que vão ajudá-lo a escolher um tema fácil de ser trabalhado -5 dicas que vão ajudá-lo a escolher o tema do TCC:

Leve em conta a quantidade de tempo que você terá disponível para realizar o projeto. Essa informação é fundamental para que você escolha um tema de pesquisa acessível




Se você está indo para o último ano da faculdade, provavelmente uma coisa vem tirando o seu sono: o trabalho de conclusão de curso. É normal se sentir tenso com o tão falado TCC, uma vez que ele garantirá o seu diploma. Porém, escolhendo o tema certo, tudo ficará mais fácil. Se você já pensou e repensou diversas possibilidades e até agora não chegou a conclusão nenhuma, confira 5 dicas que vão ajudá-lo a escolher um tema para o seu TCC:








5 dicas que vão ajudá-lo a escolher o tema do TCC: 1. Afinidade

O primeiro passo ao avaliar os temas para o seu TCC é escolher um com o qual você tenha afinidade. Considere a proposta do seu curso, mas procure pensar em assuntos que despertam o seu interesse. Ao escolher um tema qualquer, você corre o risco de ficar preso a um trabalho maçante e acabar perdendo a motivação em concluí-lo.




5 dicas que vão ajudá-lo a escolher o tema do TCC: 2. Tempo

Leve em conta também a quantidade de tempo que você terá disponível para realizar o projeto. Essa informação é fundamental para que você escolha um tema de pesquisa acessível, que não levará mais tempo do que você tem para ser estudado.


5 dicas que vão ajudá-lo a escolher o tema do TCC: 3. Relação com a área de estudo

O tema escolhido por você deve ter relação com a sua área de estudos. Embora pareça uma dica óbvia, muitos estudantes demoram para entender que nem todo tema é adaptável para a sua realidade. Se você é um estudante de matemática, por exemplo, não adianta sugerir um tema voltado para a área da saúde, por mais que você se interesse por ele. Procure ser pertinente em suas escolhas, isso vai facilitar a sua vida durante a produção do trabalho.


5 dicas que vão ajudá-lo a escolher o tema do TCC: 4. Relevância

O tema escolhido por você deve ter relevância para a sua área de estudos e, de preferência, para a sociedade também. Muitos estudantes enfrentam dificuldades nesta etapa porque querem encontrar um tema que jamais tenha sido abordado, o que é quase impossível. Porém, é possível encontrar um novo ponto de vista para um tema que já foi discutido, cabe a você manter uma postura inovadora e encontrar um novo modo de agregar importância a esse tema.


5 dicas que vão ajudá-lo a escolher o tema do TCC: 5. Bibliografia

Uma bibliografia de qualidade é essencial para produzir um trabalho rico. Por isso, antes de escolher o seu tema, faça um levantamento superficial apenas para saber se você terá boas fontes de consulta ao longo do trabalho. Se a pesquisa mostrar um resultado negativo, talvez seja o caso de repensar a escolha do tema: pouco referencial teórico dificulta a realização do seu projeto.
Fonte: Universia Brasil



7 dicas para se dar bem na apresentação de TCC


Argumentação oral clara na defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) melhora a nota final do projeto de graduação

Dor de cabeça para uns, alívio para outros. 
 A apresentação ainda pode render pontos na nota final, uma mãozinha para monografias pouco exploradas. Veja sete dicas para ter sucesso na  defesa do seu trabalho:

1) Fala


Geralmente, o tempo máximo de defesa não passa de 20 minutos. Apesar disto, não arrisque falar rapidamente, a banca pode não entender alguma parte do discurso ou até mesmo causar confusão. Fale devagar, de forma clara e num tom de voz adequado, que não transpareça o nervosismo e que não seja preciso interromper para pedir que você fale mais alto. Seja firme. Fale com motivação, mas não faça piadinhas durante a apresentação. “Seja formal, use corretamente a língua portuguesa. Deixe gírias para outro momento”, indica a professora da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), Lilian Passarelli.

2) Postura


Toda atenção deve estar no projeto, por isso manter uma postura neutra é o mais indicado. Gesticular excessivamente e andar de um lado para o outro da sala tira a atenção de quem assiste. Para não fazer feio, ensaie e treine o corpo para o grande dia. Aproveite e faça exercícios para não apresentar olhando para um professor, mas sim para a plateia. Outro ponto de gera dúvida é a roupa. Use peças formais com cores coringas, do tipo preto e branco. Outras cores podem ser adotadas, mas com sutileza. Lembre-se: o clima é de formalidade, portanto looks carregados devem ser deixados para comemorar a aprovação. Não se esqueça também de deixar o celular desligado para não ser interrompido com uma ligação inesperada.

3) Saiba o que está falando


É bom reler o trabalho entregue à banca se não quiser falar asneira. Entenda o ponto principal para não gastar o precioso tempo com o histórico do projeto. Dominar o conteúdo é a principal arma para se dar bem em apresentações. “O melhor a fazer é observar os pontos fracos do trabalho e estudá-los. Com certeza a banca irá questionar o que não está bom”, ensina o professor da UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho), Ernesto Vieira Neto. Se o trabalho for em grupo, é bom que todos estejam afiados.

4) Justifique-se


Depois de ter lido o projeto de ponta a ponta você estará preparado para os comentários e questionamentos dos professores. Evite ser monossilábico, responda com firmeza. Justifique todas as ações tomadas para que não haja dúvidas que o caminho escolhido é o certo. “Uma apresentação só será boa se o estudanteconhecer a fundo o trabalho, do contrário terá dificuldade para defendê-lo”, afirma Lilian.

5) Slide


Ao montar uma apresentação de slides, tenha bom gosto para não deixá-la poluída. O ideal é colocar apenas palavras-chave para conduzir a apresentação, recomenda Vieira Neto. “Não se deve ler. Slides são apenas um apoio para o aluno.” Ilustrações são válidas, desde que tenham relação com o trabalho. Deixe os seres voadores animados e as músicas de fundo presos nas correntes dos e-mails.

6) Roteiro de apresentação


Está na dúvida do que colocar nos slides? Antes de começar a escrevê-los, faça um roteiro. O modelo irá conduzir sua apresentação oral.
# Apresentação: a primeira lâmina deve ser dedicada para identificar o projeto. Coloque seu nome completo, o título dado ao trabalho e quem o orientou.
# Introdução: mostre os caminhos que levaram à escolha do assunto central. Justifique o motivo da escolha do tema, o objetivo do estudo, a metodologia usada e a forma como a pesquisa foi conduzida.
# Desenvolvimento: apresente o desenrolar do trabalho, a abordagem dada, as alterações feitas em curso. Uma boa opção é comentar rapidamente a abordagem dos capítulos do TCC.
# Conclusão: retomada a ideia central e mostre o resultado final do estudo. Feito isto, é de bom tom agradecer as pessoas que ajudar no desenvolvimento do projeto e a atenção dada pela banca.

7) Para não dar errado


Fique de olho no relógio para não atrasar, do contrário a chance de defender o trabalho se perde. Chegue cedo e aproveite para testar a apresentação e o computador.


Saiba como fazer sua monografia

Mesmo que o ano ainda esteja só começando, nunca é cedo para iniciar a tão cobradamonografia. É fundamental escolher bem o tema e, principalmente, respeitar as normas de apresentação estabelecidas pela ABNT(Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Pensando nisso, a Universia Brasil - a maior rede Iberoamericana de colaboração universitária presente em 22 países - reuniu em um especial as formatações necessárias para você estruturar corretamente seu trabalho acadêmico.

10 dicas para não estragar a sua apresentação de PowerPoint


(Crédito: Cartoonresource / Shutterstock.com)

Veja as 10 dicas para você não estragar a sua apresentação de PowerPoint:


1- Respeite o seu tempo de palestra

O tempo é um requisito muito importante durante palestras e apresentações, quanto mais sucinto você for maior atenção você terá afinal a média de atenção dos seres-humanos é de 30 min.


2- Prepare a sua palestra

Dominar o assunto não é a única preocupação que se deve ter ao longo de uma palestra, a sua preparação também é importante, não gaguejar e ter uma boa dicção mostra como você se preparou para tal ocasião.


3- Mantenha uma narrativa

Começar a explicar um assunto e não dar continuidade pode ser um problema durante uma apresentação. Tenha em mente que sua palestra deve ser como uma história: com começo, meio e fim. Dessa forma, todos os assuntos serão tratados de maneira simples e sem confusões.


4- Esteja preparado

Antes de discursar sobre qualquer assunto, recomenda-se que você o estude. Quanto maior o seu domínio, melhor será a troca entre o público e você.

5- Use um palavreado simples

A intenção de uma palestra é apresentar um tema complicado e que você tem domínio para um público que desconhece ou tem um conhecimento raso. Quanto mais claro você for durante as suas explanações melhor será para o entendimento geral do público. Faça com que a informação difícil fique fácil e compreensível.

6- Passe os slides com calma

Não tenha pressa durante a sua apresentação. Use os slides como base ou uma forma de memorando durante as explicações. Aponte questões, utilize figuras e use o espaço disponível.

7- Tenha presença

Quanto mais expansivo você for durante a palestra, melhor. Isso prenderá a atenção do público e com certeza vai tornar o momento mais dinâmico e agradável.

8- Use a gramática

Durante a sua explicação redobre sua atenção com o seu vocabulário. O uso correto da gramática dá mais credibilidade ao tema.

9- Seja compreensível

A ideia é ser claro e não deixar dúvidas ou questionamentos ao final da palestra. Isso tudo vai depender da sua capacidade de se fazer entender; use suas ferramentas e faça com que a informação chegue a todos.

10- Não leia os slides

O slide serve como uma forma de pauta, nele devem estar contidos os principais temas a serem abordados durante a palestra. Não dê as costas ao público em nenhum momento e nem pare de explicar para ler o que está escrito na apresentação. O texto contido nos slides deve ser um complemento para o que você está explicando.

 Autor: 

Outras dicas para o futuro profissional :
(Crédito: Dmitriy Shironosov / Shutterstock.com)
"Eles simplesmente não me entendem". Essa é uma das desculpas mais comuns dosempregados quando estão tendo problemas para criar impacto e influência no trabalho. Na verdade, a maioria dos funcionários dizem estar cansados da “cultura” do local de trabalho. Nesses casos, o que falta é incentivar as pessoas a compartilharem sua individualidade.

Todas as pessoas experimentam desafios no local de trabalho, o que muda apenas é a maneira como cada um lida com esse desafio. Alguns empregados não compartilham um problema com o chefe ou os colegas, porque têm medo que isso traga algo negativo. O ideal é se conectar aos seus colegas para manter a transparência e a unidade de equipe.

Todo mundo tem uma história de vida que foi e é responsável por algumas características pessoais. A maioria das pessoas sente que "se abrir" é uma forma de demonstrar fraqueza, contudo o que acontece é exatamente o inverso disso.

Veja 6 dicas que podem te ajudar a acelerar sua influência no trabalho:


1. Converse sobre seus objetivos e aspirações

Não há problema nenhum em compartilhar o que você almeja para sua vida profissional. Discussões sobre metas profissionais são sempre esclarecedoras e ajudam a aproximar e criar um diálogo não só com os colegas de empresa, mas com o chefe também.


2. Não tenha medo de mostrar sua “herança”

Não ache que só pelo seu nome, as pessoas vão saber quem você é. Suas raízes, maneira como você foi criado, seus costumes, atitude e visão podem ajudar os outros a entender qual é o seu perfil profissional.


3. Revele suas paixões

Quais são as coisas que te excitam? Compartilhe-as com os outros. Isso, além de cultivar um diálogo interessante, pode fazer com que você surpreenda as pessoas. Para os chefes, conhecer a paixão dos seus funcionários pode ajudar a alinhá-las com as responsabilidades no trabalho, aumentando a produtividade.


4. Compartilhe suas lutas

Isso é muito delicado, porém necessário. Você vai descobrir que tem muito em comum com seus colegas quando compartilhar com eles os obstáculos que você enfrentou. Além disso, a partir das lições aprendidas e de suas experiências, você pode achar meios de contribuir com a sua empresa.


5. Fale sobre sua família e infância

Falar sobre seus pais e irmãos pode dar uma compreensão mais ampla de quem você é e o que você representa como indivíduo. Além disso, contar como foi sua infância pode ajudar as pessoas a entenderem suas perspectivas.


6. Divida seus hobbies

O que você faz fora do ambiente de trabalho com seu coração e sua alma vai ajudar seus colegas de trabalho a te conhecerem melhor e até se aproximarem mais facilmente de você. Abra sua mente para ver além das maneiras óbvias para criar influência em seu trabalho. Você pode até criar um grupo de amigos que, com gostos comuns, saiam pra conversar e se divertir juntos.

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Curso Online de Interpretação - cinema, teatro e tv


Descrição
Curso de interpretação em cinema, teatro e televisão apresentando técnicas avançadas de leituras de texto, leituras de vídeo, corpo,construção de personagem, voz e noções básicas de movimentação em cena.
Autor(a): Instituto Cultural Brasil
Instituto cultural Brasil é uma instituição cultural sem fins lucrativos, atuando no mercado desde 1998 com preparação de profissionais para as áreas de teatro, cinema e televisão. Promovendo cursos, seminários e outros eventos relacionados. Curso habilitado para a prova de regularização do DRT
·         Primeira tela
Primeira tela
·         Capítulo 01 Os primeiros passos
Capítulo 01 Os primeiros passos
·         O que é?
O que é?
O teatro nasceu na Grécia por volta do ano 500 aC
O cinema nasceu na França em 28 de dezembro de 1895
O primeiro sistema semi-mecânico de televisão analógica foi demonstrado em Fevereiro e 1924 em Londres, e, posteriormente, imagens em movimento em 30 de outubro de 1925. 
·         Porque quero
Porque quero
É importante a consciência da atuação profissional. A convicção impulsiona o elemento vontade que faz o diferencial do ator ou da atriz na carreira.
·         As técnicas
As técnicas
Este curso é recomendado para pessoas que já tenham algum conhecimento de dramaturgia.
Técnicas de vários pensadores consagrados como Constantin Stanislaviski, Gustav Carl Jung, Augusto Boal entre outros
Esta cena é uma referência aos dois arquétipos básicos que vamos estudar. Os atores Rafael Cestari e Cléo Diaz na peça Vitoriosa. Texto e direção deste autor.
·         Cartilhas e manuais
Cartilhas e manuais
Não existe um manual para fazer arte. Se assim fosse não poderíamos provar o sabor da aventura de fazer, sucessos e fracassos.
·         Intuição e técnica
Intuição e técnica
É importante que um ator desenvolva seu trabalho com o seu talento natural, acrescentando uma técnica refinada e demonstrando conhecimento da arte.
·         Voz
Voz
A voz é o instrumento que executa a emoção da alma. Daremos a ela um tratamento especial durante o nosso curso.
·         Expressão
Expressão
A expressão é a máscara da emoção que você propõe para as falas do personagem. Ela materializa o arquétipo.
·         Movimento
Movimento
O movimento é a ocupação da espacialidade cênica. Seja qual for a dimensão do palco ou da tela, o personagem deve preenchê-lo com harmonia e beleza.
·         Leitura de corpo
Leitura de corpo
A leitura do corpo é o conjunto de ações, expressões e gestos que você oferece durante a sua interpretação para acentuar a intenção do texto.
Capítulos
·         Primeira tela
·         Capítulo 01 Os primeiros passos
·         O que é?
·         Porque quero
·         As técnicas
·         Cartilhas e manuais
·         Intuição e técnica
·         Voz
·         Expressão
·         Movimento
·         Leitura de corpo
·         Capítulo 02 As leituras do texto
·         Leituras do texto
·         Planos e eixos
·         Enquadramento
·         Leitura de vídeo
·         Toda estrutura
·         Figurinos
·         Cenografia
·         Iluminação
·         Capítulo 03 Construção de personagem
·         Arquétipos
·         Classificação de Jung
·         Ânima
·         Ânimus
·         Acasalados
·         Fundamentos da construção
·         Experiências
·         Universo de Zeus
·         Capítulo 04 Conceitos da ação dramática
·         A ação dramática
·         Instrumento voz
·         Tonalização
·         Graves
·         Médios
·         Agudos
·         Emissão da voz
·         Texturas
·         Capítulo 05 Luz, câmera, ação
·         Expressões da ação
·         Uma expressão vocal
·         Uma expressão física
·         Teoria e prática
·         Primeiro ensaio
·         Ensaiando
·         A cena
·         Um tom
·         Um rítimo
·         Dois tempos de expressão
·         Um gráfico de emoções
·         Uma cena completa
·         Teste da vocação
·         Escada íngrime
·         Juntando os pedaços
·         Relação com o diretor
·         Só você sabe
·         O resultado lhe satisfaz
·         Atenção no resumo
·         Todo mundo pode!

 Curso Online de Cinema e educação: para uma pedagogia da imagem

·         Cinema e educação

cinema e educação
prof° nelson l. rodrigues
sumário:
apresentação
história do cinema
breve história da educação
cinema e a educação
modelo de plano de aula
·         Apresentação
apresentação
a proposta do curso cinema e educação é construir alguns dos múltiplos pontos de intercessão possíveis entre essas duas manifestações culturais. e, sobretudo, ressaltar o papel do professor, tomado aqui como um construtor de sentidos. a relação estabelecida tão precocemente em nossa história não se consolidou como era o desejo de alguns de nossos educadores e do próprio governo brasileiro. entretanto devemos considerar que o crescimento da produção cinematográfica ao longo das décadas seguintes deu aos brasileiros novas maneiras de estar-com-mundo. segundo a professora duarte*: “ver e interpretar filmes implica, acima de tudo, perceber o significado que eles têm no contexto social do qual participam” (p. 107). cinema em sala de aula precisa ser compreendido com atenção, tanto pelos professores, como pelos alunos, é ela que vai nos conduzir ao mundo das imagens facilitando assim o aprendizado e suas possibilidades sensitivas. o curso se destina a capacitar, de forma inicial é claro, como relacionar os filmes exibidos e seus temas de estudos, pois o próprio professor depois será o próprio produtor das novas maneiras de trabalhar com o cinema em sala de aula.
boa aventura! 
nelson lopes rodrigues.
 

*duarte, rosália. cinema & educação: refletindo sobre cinema e educação. belo horizonte: autêntica, 2002.
·         História do cinema
história do cinema
segundo os indícios históricos e arqueológicos é antiga a preocupação do homem com o registro de suas atividades. tudo começou com as pinturas rupestres nas cavernas representando os aspectos importantes e dinâmicos da vida humana e da natureza, produzindo narrativas através de suas pinturas. séculos depois aparece o jogo de sombras do teatro de marionetes oriental, considerado um dos mais remotos precursores do cinema. os jogos de sombras surge na china, por volta de 5.000 a.c. se trata da projeção sobre paredes ou telas de linho, de figuras humanas, animais ou objetos recortados e manipulados. o operador narrava a ação, quase sempre envolvendo príncipes, guerreiros e dragões. 
muitos séculos depois câmara é enunciado por leonardo da  vinci, no século xv. o invento é desenvolvido pelo pensador giambattista della porta, no século xvi, que projeta uma caixa fechada, com um pequeno orifício coberto por uma lente. através dele penetram e se cruzam os raios refletidos pelos objetos exteriores. a imagem, invertida, inscreve-se na face do fundo, no interior da caixa. depois aparece a lanterna mágica pelo alemão athanasius kirchner, na metade do século xvii, baseia-se no processo inverso da câmara escura. é composta por uma caixa cilíndrica iluminada a vela, que projeta as imagens desenhadas em uma lâmina de vidro.
·         É possível que se originou através de princípios a partir do século 5 A.C na China, e teve princípios também vistos por Aristóteles na Grécia no século 4 aC. Com a ótica de Euclides pressupõe a câmara escura como uma demonstração de que a luz viaja em linha reta. A primeira câmera escura foi construída em meados do século 6, em experimentos de Antêmio de Trales. No século 11, durante a Dinastia Song, foi usado para aplicar atributos geométricos e quantitativos.
é possível que se originou através de princípios a partir do século 5 a.c na china, e teve princípios também vistos por aristóteles na grécia no século 4 ac. com a ótica de euclides pressupõe a câmara escura como uma demonstração de que a luz viaja em linha reta. a primeira câmera escura foi construída em meados do século 6, em experimentos de antêmio de trales. no século 11, durante a dinastia song, foi usado para aplicar atributos geométricos e quantitativos.
câmera escura do século xviii
modelos de câmera escura
·         Primeiros movimentos
primeiros movimentos
primeiros aparelhos – em 1826 o inglês peter mark rogerno descobre o fenômeno da persistência retiniana (fração de segundo em que a imagem permanece na retina). aparece então a fotografia, desenvolvida simultaneamente por louis-jacques daguerre e joseph nicéphore niepce, estas descobertas contribuiram muito para a criação das primeiras maquinas de cinema.
inveções: 
fenacistoscópio - criado pelo físico belga joseph-antoine plateau, foi o primeiro a medir o tempo da persistência retiniana. para que uma série de imagens fixas dêem a ilusão de movimento, é necessário que se sucedam à razão de dez por segundo. em 1832, plateau inventa um aparelho formado por um disco com várias figuras desenhadas em posições diferentes. ao girar o disco, elas adquirem movimento. a idéia era apresentar uma rápida sucessão de desenhos de diferentes estágios de uma ação, criando a ilusão de que um único desenho se movimentava.
 
praxinoscópio – é um aparelho que projeta na tela imagens desenhadas sobre fitas transparentes, inventado pelo francês émile reynaud (1877). a princípio uma máquina primitiva, composta por uma caixa de biscoitos e um único espelho, o praxinoscópio é aperfeiçoado com um sistema complexo de espelhos que permite efeitos de relevo. a multiplicação das figuras desenhadas e a adaptação de uma lanterna de projeção possibilitam a realização de truques que dão a ilusão de movimento.
 
fuzil fotográfico – em 1878 o fisiologista francês étienne-jules marey desenvolve o fuzil fotográfico: um tambor forrado por dentro com uma chapa fotográfica circular. seus estudos se baseiam na experiência desenvolvida, em 1872, pelo inglês edward muybridge, que decompõe o movimento do galope de um cavalo. muybridge instala 24 máquinas fotográficas em intervalos regulares ao longo de uma pista de corrida e liga a cada máquina fios que atravessam a pista. com a passagem do cavalo, os fios são rompidos, desencadeando o disparo sucessivo dos obturadores, que produzem 24 poses consecutivas.
·         cronofotografia – pesquisas posteriores sobre o andar do homem ou o vôo dos pássaros levam étienne-jules marey, em 1887, ao desenvolvimento da cronofotografia a fixação fotográfica de várias fases de um corpo em movimento, que é a própria base do cinema. 
cinetoscópio – o norte-americano thomas alva edison inventa o filme perfurado. e, em 1890, roda uma série de pequenos filmes em seu estúdio, o black maria, primeiro da história do cinema. esses filmes não são projetados em uma tela, mas no interior de uma máquina, podendo serem vistas por um espectador de cada vez.
 
cinematógrafo – a partir do aperfeiçoamento do cinetoscópio, os irmãos auguste e louis lumière idealizam o cinematógrafo em 1895. o aparelho – uma espécie de ancestral da filmadora – é movido a manivela e utiliza negativos perfurados, substituindo a ação de várias máquinas fotográficas para registrar o movimento. o cinematógrafo torna possível, também, a projeção das imagens para o público. o nome do aparelho passou a identificar, em todas as línguas, a nova arte (ciné, cinema, kino etc.).
 
auguste lumière (1862-1954) e louis lumière (1864-1948) nascem em besançon, na frança. filhos de um fotógrafo e proprietário de indústria de filmes e papéis fotográficos, eram praticamente desconhecidos no campo das pesquisas fotográficas até 1890. após freqüentarem a escola técnica, realizam uma série de estudos sobre os processos fotográficos, na fábrica do pai, até chegarem ao cinematógrafo. louis lumière é o primeiro cineasta realizador de documentários curtos. seu irmão auguste participa das primeiras descobertas, dedicando-se posteriormente à medicina.
·         O cinema mudo
o cinema mudo
a apresentação pública do cinematógrafo marca oficialmente o início da história do cinema. o som chega no final dos anos 20. 
a primeira exibição pública das produções dos irmãos lumière ocorre em 28 de dezembro de 1895, no grand café, em paris. a saída dos operários das usinas lumière, a chegada do trem na estação, o almoço do bebê e o mar são alguns dos filmes apresentados. as produções são rudimentares, em geral documentários curtos sobre a vida cotidiana, com cerca de dois minutos de projeção, filmados ao ar livre.
·         “quando em junho de 1928 se fundou o primeiro cineclube do brasil, não por acaso ele ganhou o nome de chaplin club, pois charles chaplin era mais ou menos como um sinônimo da arte cinematográfica então. criado a partir de uma idéia de plínio sussekind rocha, e levada adiante por ele e mais otávio de faria, almir castro, claudio mello e mário peixoto, o cineclube, e sua revista o fan, mantinham como foco a genialidade de chaplin e a defesa do cinema mudo contra o retrocesso do cinema falado, que aparecia no horizonte com um filme divisor de águas – o cantor de jazz (1927), de alan crosland com al jonson.”
assista: http://www.youtube.com/watch?v=5fki3ntsg0o
·         Vale lembrar!!!
vale lembrar!!!
o chaplin club (1928-1930), no rio de janeiro, realizava um rico debate em torno do que se identifica como aparato cinema. as reflexões do grupo, que tinha octávio de faria como um ativo participante, eram sempre em torno do cinema e a partir de conceitos referentes à literatura, como se pode constatar no jornal o fan (1928-1930), onde há o registro dos debates do club. mais ou menos no mesmo período, na união soviética, teóricos do que se denominou formalismo russo estabeleceram um debate sincrônico ao do grupo carioca.
o club chaplin à esquerda e a revista o fan à direita.
·         Primeiros filmes
primeiros filmes
os pequenos documentários e ficções são os primeiros gêneros do cinema. a linguagem cinematográfica se desenvolve, criando estruturas narrativas. na frança, na primeira década do século xx, são filmadas peças de teatro, com grandes nomes do palco, como sarah bernhardt. em 1913 surgem, com max linder – que mais tarde inspiraria chaplin –, o primeiro tipo cômico e, com o fantômas, de louis feuillade, o primeiro seriado policial. a produção de comédias se intensifica nos estados unidos e chega à inglaterra e rússia. na itália, giovanni pastrone realiza superproduções épicas e históricas, como cabíria, de 1914.
documentário – 
em 1896 os lumière equipam alguns fotógrafos com aparelhos cinematográficos e os enviam para vários países, com a incumbência de trazer novas imagens e também exibir as que levam de paris. os caçadores de imagens, como são chamados, colocam suas câmeras fixas num determinado lugar e registram o que está na frente. a inglaterra, o méxico, veneza, a cidade dos doges passam a integrar o repertório dos lumière. coroação do czar nicolau ii, filmado em moscou, é considerado a primeira reportagem cinematográfica.
·         A ficção
a ficção
os rudimentos da narração e da montagem artística são desenvolvidos pelo americano edwin porter, em 1902, em vida de um bombeiro americano, e consolidados, um ano mais tarde, com o grande roubo do trem, o primeiro grande clássico do cinema americano. o filme inaugura o western e marca o começo da indústria cinematográfica. despontam, então, dois grandes nomes dos primórdios do cinema: georges méliès e david griffith.
georges méliès (1861-1938), diretor, ator, produtor, fotógrafo e figurinista, é considerado o pai da arte do cinema. nasce na frança e passa parte da juventude desenvolvendo números de mágica e truques de ilusionismo. depois de assistir à primeira apresentação dos lumière, decide-se pelo cinema. pioneiro na utilização de figurinos, atores, cenários e maquiagens, opõe-se ao estilo documentarista. realiza os primeiros filmes de ficção – viagem à lua (voyage dans la lune, le / voyage to the moon - 1902) e a conquista do pólo (conquête du pôle, la / conquest of the pole - 1912) – e desenvolve diversas técnicas: fusão, exposição múltipla, uso de maquetes e truques ópticos, precursores dos efeitos especiais.
david w. griffith (1875-1948), nascido nos estados unidos, é considerado o criador da linguagem cinematográfica. antes de chegar ao cinema, trabalha como jornalista e balconista em lojas e livrarias. admirador de edgar allan poe, também escreve poesias. no cinema, é o primeiro a utilizar dramaticamente o close, a montagem paralela, o suspense e os movimentos de câmera. em 1915, com nascimento de uma nação (the birth of a nation), realiza o primeiro longa-metragem americano, tido como a base da criação da indústria cinematográfica de hollywood. com intolerância (intolerance), de 1916, faz uma ousada experiência, com montagens e histórias paralelas. 

assista viagem à lua:
 
http://www.youtube.com/watch?v=lzpxc2pllgo

Capítulos
·         Cinema e educação
·         Apresentação
·         História do cinema
·         É possível que se originou através de princípios a partir do século 5 A.C na China, e teve princípios também vistos por Aristóteles na Grécia no século 4 aC. Com a ótica de Euclides pressupõe a câmara escura como uma demonstração de que a luz viaja em linha reta. A primeira câmera escura foi construída em meados do século 6, em experimentos de Antêmio de Trales. No século 11, durante a Dinastia Song, foi usado para aplicar atributos geométricos e quantitativos.
·         Primeiros movimentos
·         O cinema mudo
·         Vale lembrar!!!
·         Primeiros filmes
·         A ficção
·         Aparecimento de HOLLYWOOD !
·         A COMÉDIA
·         O cinema agora fala!
·         Belos anos dourados!
·         Bang-Bang
·         Terror e suspense
·         Hitchcock
·         TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS
·         Breve história da Educação
·         Educação no Brasil
·         Período da Nova República (1946 - 1963)
·         Período do Regime Militar (1964 - 1985)
·         A Abertura Política (1986 - 2003)
·         O cinema e a educação
·         Sala de aula
·         Modelo de Plano de curso
·         considerações
·         Indicações de filmes

Referências

  Descrição

A proposta do curso cinema e educação é construir alguns dos múltiplos pontos de intercessão possíveis entre essas duas manifestações culturais. E, sobretudo, ressaltar o papel do professor, tomado aqui como um construtor de sentidos.
Autor(a): Nelson Lopes Rodrigues


Curso Online de Iniciação à Escrita de Roteiros para Cinema

·          ·          
·         TEMA-Iniciação à Escrita de Roteiros para Cinema
Descrição
O Roteiro é um documento escrito que desenvolve uma história e indica como deve realizar-se uma obra para um meio que transmite mensagens através de som e imagem. Aprenda o essencial e básico para escrever um roteiro.
Autor(a): Maria Da Luz Calvo Ovelheiro De Sousa
Licenciada em Estudos Europeus pela Universidade Lusófona do Porto. Desenvolve a sua actividade profissional como Assessora de Imprensa e como formadora. Tem conhecimento e experiência em Formação a distância, tanto em ambientes síncronos como assíncronos, nomeadamente através de plataformas LMS. Possuí várias formações realizadas através de plataformas de formação à distância. Ministra formação sobre variados assuntos.Os seus interesses são diversificados salientando-se a política, as artes decorativas, saúde, alimentação saudável e bem-estar, religião e esoterismo.
Iniciação à Escrita de Roteiros para Cinema
·         Roteiro de Cinema – O que é?
·         O roteiro de cinema  organiza e conta a história de um filme, a história é o argumento, conteúdo da obra cinematográfica. Segundo o Diccionário Del Guión Audiovisual, roteiro é “texto que desenvolve um argumento e que indica como deve realizar-se qualquer tipo de obra audiovisual”.
·         O audiovisual precisa se guiar de uma forma escrita, efêmera e controvertida em produto audiovisual. Sem um bom roteiro não há um bom filme, sobretudo para ser um bom filme, o mesmo necessita de outros elementos de qualidade.
·         O roteiro perde a sua importância escrita literária quando transportado na concretização visual do filme. É a primeira forma do filme, dá vida às falas e atitudes dos personagens e visão da obra cinematográfica.
·         Os americanos o chamam de “screenplay” e o franceses de “scenario”, respectivamente peça para a tela e conjunto de cenas. Na nossa língua portuguesa a palavra roteiro designa uma via em rota a ser seguida até o seu objetivo final.
·         Na sétima arte industrial, o roteiro é visto como ferramenta, um discurso verbal e escrito que permite que o filme seja visualizado pela equipe. Antes desta visualização, há a imaginação e pesquisa seguida da vivência dos roteiristas.
·         O roteiro permite minimizar os riscos de perdas de investimentos e enredo, dando uma perspetiva ao diretor do quê e como pode ser filmado. Através do roteiro escrito há a possibilidade de calcular quantos atores, cenários, equipamentos e estúdios serão necessários e o financiamento para todos estes elementos.
·         Muitas obras da literatura são adaptadas para o cinema, exigindo profundo conhecimento da obra por parte do roteirista. Há outros casos de situações verídicas que tornam-se em filmes, indiferente de ambos os casos, o cinema consegue transformas muitas mentiras numa única verdade.
·         Técnicas para escrever um Roteiro
Técnicas para escrever um Roteiro
·         Um dos maiores problemas que um roteirista pode encontrar é a dificuldade de transpor suas idéias para o papel. Neste longo percurso pode-se perder o sentido e objetivo original da história, de modo que a obra não atenda as suas expectativas.
Capítulos
·         Iniciação à Escrita de Roteiros para Cinema
·         Roteiro de Cinema - O que é?
·         Técnicas para escrever um Roteiro
·         A Ideia
·         STORY LINE  
·         SINOPSE
·         PERFIL DE PERSONAGENS
·         ARGUMENTO
·         ESTRUTURA
·         ROTEIRO
·         Recursos úteis
·         FIM


Curso Online de História do Cinema I
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Curso online História do Cinema
·         Descrição
·         Esse trabalho apresenta as principais características, diretores e filmes do período que vai de 1920 a 1970 na Europa. Expressionismo Alemão (1930), Realismo Russo (1920), Neo-realismo italiano (1950) , Nouvelle Vague (1960), Novo Cinema Alemão 1970) 
·         expressionismo alemão (1930), realismo russo (1920), neo-realismo italiano (1950) , nouvelle vague (1960), novo cinema alemão (1970)
·         História do Cinema Expressionismo Alemão
história do cinema expressionismo alemão
·         História do Cinema
história do cinema
expressionismo alemão refere-se a um conjunto de movimentos criativos relacionados que emergem na alemanha antes da i guerra mundial e alcança seu ápice em berlim, durante os anos de 1920.  o desenvolvimento do expressionismo na alemanha foi apenas uma parte do movimento maior da arte expressionista do norte e centro europeu. o expressionismo como um movimento incluiu: o teatro, a arquitetura, a música, a pintura e a escultura. a arquitetura expressionista, em particular, é o movimento icônico que trazer as emoções internas do indivíduo para a esfera pública, e consequentemente, mais se aproximou aos conceitos do cinema alemão. podemos comprovar isso, com um ícone do cinema expressionista metrópolis de fritz lang que tem formação como arquiteto, e impressiona aos espectadores com as acentuadas e monumentais formas geométricas.  na pintura, o expressionismo surgiu, aproximadamente, em 1905, em dresden com o grupo die brücke (a ponte) e dissolve-se mais tarde em munique com o grupo der blaue reiter (o cavaleiro azul). o teatro foi elemento muito importante do movimento expressionista na alemanha, com os dramaturgos como: georg kaiser e ernst toller que sofrem a influência de frank wedekind. 
·         História do Cinema
história do cinema
o cinema expressionista alemão é, provavelmente, o elemento mais conhecido do movimento. durante o período de recuperação depois da i guerra mundial, a indústria do cinema alemão foi modelo para o recém criado cinema hollywoodiano. outras características marcantes no cinema alemão do início do século xx são: o marcante contraste da fotografia e exagero na maquiagem e na atuação dos personagens.  os cineastas do estúdio alemão universum film ag desenvolveram seu próprio estilo usando o mise en scène e o simbolismo como métodos para desenvolver um significado mais profundo aos filmes.  dois gênero foram influenciados especialmente pelo expressionismo alemão: o filmenoir e o filme de terror. os diretores como: fritz lang, billy wilder, otto preminger, alfred hitchcock, e michael curtiz introduziram o estilo expressionista aos dramas do crime dos anos de 1940, influenciando a produção cinematográfica em diante.
·         História do Cinema
história do cinema
dos primeiros filmes do expressionismo alemão como: gabinete do dr. caligaris (1919), nosferatu (1922), metropólis (1926), o que importa a essas obras é revelar o que está atrás do inconsciente humano. o inconsciente era obtido através de uma série de efeitos visuais como: jogo de luz e sombra, movimentos de câmeras, distorção estéticas dos cenários através de uso de lentes.  na verdade, o expressionismo alemão mostra-se como única resposta estética ao fim da i° guerra mundial e de uma europa devastada e em ruínas e que acabava de descobrir as obras freudianas.  o expressionismo alemão é influência direta dos primeiros filmes de suspense de alfred hitchcock (da produção britânica), isto é, da primeira fase do cineasta. e também dos flime noir da década de 1930 e 1940, de hollywood. neste sentido, podemos enumerar as obras: janela indiscreta (1954),um corpo que cai (1958) nos quais hitchcock exercita uma série de sofisticados estratégias de cenas (efeito mcguaffin) para obter certos efeitos do público: como o jogo de sentimentos de culpa, medo e ressentimentos. 
·         História do Cinema
história do cinema
em relação aos clássicos do gênero noir (se é possível dizer em gênero em tempos pós-modernos) falcão maltês , é o filme que inaugura o noir norte-americano que se constitui no estilo dominante em filmes policiais e de mistério. além disso, das influências do novo cinema alemão estão os ciclo de filme de almodovar por sua atenção ao universo feminino e pelo uso do gênero melodrama.
·         História do Cinema Realismo Russo
história do cinema realismo russo
·         História do Cinema
história do cinema
a rússia sacudida por uma revolução em 1917, e o estabelecimento gradual das reformas foi acompanhada por um grande número de experimentações no campo artístico, com vanguardas ocupando terreno na pintura, na literatura, no teatro e na cinematografia. no caso do cinema, eisenstein enxerga na montagem, o modo como se associam duas ou mais imagens no cinema, um elemento substancial na construção de novos significados. contra a linearidade, o artista russo escolheu o simbolismo, a alteração abrupta de direções de olhares e de ritmos, o choque de valores plásticos, o conflito, naquilo que ele definiu como montagem dialética. com isso, pretendia que o espectador compreendesse o conteúdo não apenas pelo que é narrado, mas também pelo modo como é narrado.  a rússia também foi o primeiro país a escrever uma extensa produção teórica sobre o cinema, através de ensaios críticos de eisenstein e de inúmeros artigos de dziga vertov. a partir desse dois grandes diretores a estética cinematográfica russa sugeriu e definiu os padrões que influenciaram realizadores no mundo todo.
·         História do Cinema
história do cinema
a rússia também influenciou o modelo econômico cinematográfico que predominaria na europa,isto é, o alto investimento do estado na produção de filmes. entretanto, havia a dura censura e o controle dos meios de produção.  a estrutura burocrática e lenta do modelo russo e a consolidação do poder stalinista na união soviética tornaram o cinema soviético sujeito a um controle quase total do estado. embora, o russo fosse a língua dominante nos filmes durante a era soviética, o cinema da rússia englobou filmes da armênia, da geórgia, da ucrânia , e, em menor grau, da lituânia, da bielo-rússia e da moldávia. os filmes que recebiam incentivos estatal retratavam grandes acontecimentos sociais e políticos da época, e forte cunho nacionalista. todavia, a partir dos anos de 1960, houve uma pequena abertura da temática na cinematografia russa. surgiram filmes que começaram a ser reconhecidos fora do bloco soviético.
·         História do Cinema
história do cinema
o cinema russo tem sua importância depositada nas consecutivas vanguardas que sacudiram a europa no final do século xix e início do século xx. o principal movimento que vai moldar a cinematografia russa será o construtivismo.  o construtivismo russo foi um movimento estético-político iniciado na rússia a partir de 1919, como parte do contexto dos movimentos de vanguarda no país, de forte influência na arquitetura e na arte ocidental. ele negava uma "arte pura" e procurava abolir a idéia de que a arte é um elemento especial da criação humana, separada do mundo cotidiano.  a arte, inspirada pelas novas conquistas do novo estado operário, deveria se inspirar nas novas perspectivas abertas pela máquina e pela industrialização servindo a objetivos sociais e a construção de um mundo socialista.  o termo arte construtivista foi introduzida pela primeira vez por malevich para descrever o trabalho de rodchenko em 1917. o construtivismo como movimento ativo durou até 1934, tanto na união soviética como na república de weimar, as suas proposições inovadoras influenciam fortemente toda a arte moderna.  caracterizou-se, de forma bastante genérica, pela utilização constante de elementos geométricos, cores primárias, fotomontagem e a tipografia sem serifa. o construtivismo teve influência profunda na arte moderna e no design moderno. a bauhaus e o suprematismo serão fortemente influenciadas pelo construtivismo
·         História do Cinema Neo-realismo italiano
história do cinema neo-realismo italiano
Capítulos
·         História do Cinema
·         História do Cinema Expressionismo Alemão
·         História do Cinema
·         História do Cinema Realismo Russo
·         História do Cinema
·         História do Cinema Neo-realismo italiano
·         História do Cinema
·         História do Cinema Nouvelle Vague
·         História do Cinema
·         História do Cinema Novo Cinema Alemão
·         História do Cinema


·     Curso Online de Oficina de Cinema
    TEMA-Oficina de Cinema
"A Violência fascina os moralmente mais fracos." 
Albert Einstein
 
Descrição
Aprenda todo processo de elaboração de um filme: criação. Edição e atuação. Conheça tudo sobre a profissão de Cinema e Vídeo: mercado de trabalho, salários, como é o curso e o que o profissional pode fazer.
Autor(a): Liliane Gonçalves Dos Santos

Idéia - É de onde se parte qualquer produção cinematográfica.
Storyline - É a idéia de um filme, a sua história no resumo de uma linha que conta um breve resumo.
Argumento Condensado - É o resumo de um filme em duas ou três páginas, que não expõe maiores detalhes.
CURSO E OFICINA DE CINEMA - AULA 1
·         Argumento Literário - É a história completa de um filme em sua versão escrita, sendo mais completo que o roteiro, pois define traços psicológicos das personagens, figurino, cenário, etc.
Roteiro - É o texto no qual a produção do filme se orienta para filmar uma obra. Não deve conter informações que fujam do cargo de um roteirista, como dicas de filmagem (cargo do diretor), roupas que as personagens usam (figurinista), traços psicológicos (cargo do ator), etc.
·         Como formatar seu roteiro
Como formatar seu roteiro
ATOS Um filme de longa metragem convencional possui três atos, que farão com que o filme se desenrole sem tornar-se pedante. Filmes que fujam dessa proposta inicial, na maioria das vezes não possuem uma boa aceitação, ou são mal-compreendidos. Não trata-se de começo, meio e fim; cabendo ao editor/montador fazer a disposição das cenas.   
1º Ato: Criação de Gancho e Apresentação das Personagens.
 
Ocorre na primeira meia-hora de um filme, as personagens são apresentadas ao público e inseridas em uma situação, o "gancho". Tal situação é a que motivará o expectador a assistir o filme até o fim e descobrir o que irá acontecer.
·         2º Ato: Ponto de Inflexão. 
É uma situação adversa que acontece geralmente com o protagonista, que fará com que ele passe por uma transformação, buscando artifícios para que ele consiga resolver sua situação. É a "aventura" do filme, e é sempre o ato mais longo do mesmo.
3º Ato: O Desfecho. 
É quando a transformação psicológica da personagem é concluída, a saída do problema, seja ele de um final feliz ou triste, serve para encerrar o filme.
·         Fotorealismo - É o que dá credibilidade à uma história e dá a idéia de realismo, mesmo que o filme seja de ficção, faz com que o expectador enxergue os atores/animações como personagens que realmente vivam a história. Plano - É uma filmagem compreendida entre dois cortes. Reação Dialética - É a interação entre dois planos, fazendo com que um dê sentido ao outro.
·         Em caso de um filme com narrativa, ela poderá ser realizada de duas maneiras.
Voice-over: É quando uma das personagens narra um acontecimento sobre a trama, podendo representar seus pensamentos. Ex.: Manual p/ atropelar cachorro .
Off: Quando um narrador externo relata algo sobre a trama. Ex.: Vincent .
CURSO E OFICINA DE CINEMA - Aula 2
·         Programa para editar e escrever Roteiros
Programa para editar e escrever Roteiros
Áreas Específicas de Atuação em um Filme: 1. Área de Produção.
Produtor: Quem desenvolve a produção de um filme. 
Produtor Executivo: Cuida da parte financeira, faz o acompanhamento e define a execução.
 
Diretor de Produção: É o encarregado geral da produção
 
Assistente de Produção: É o famoso "pau pra toda obra", auxilia a produção.
 
Produtor de Set (Platô): Faz a convocação do elenco para a filmagem.
·         2. Área de Direção.
Diretor: Dirige o filme e comanda o set de filmagem. 
1º Assistente: Organiza a planilha da ordem do dia e é responsável pela checklist dos eventos.
 
2º Assistente: Ajuda o 1º e faz a ponte entre diretor-ator.
 
Continuísta: Preocupa-se em dar uma continuidade coerente às cenas que são filmadas em tempos diferentes, como aspectos do figurino, cenário, etc.
·         3. Setor Artístico.
Diretor de Arte: Coordena a parte artística das filmagens. 
Figurinista: Cuida do figurino das personagens.
 
Encarregado do Cenário: Cuida do cenário.
 
Maquiador: Faz a maquiagem nos atores.
·         4. Setor de Fotografia.
Diretor de Fotografia (Fotógrafo): Cuida do foco da câmera e iluminação. 
Operador de Câmera: Faz as filmagens
 
Assistente de Câmera: É responsável em tomar conta da câmera.
 
Caboman: É responsável pela manutenção, transporte e confecção dos cabos
Capítulos
·         Oficina de Cinema
·         Como formatar seu roteiro
·         Programa para editar e escrever Roteiros
·         Fotografia
·         Arte
·         Atuação
·         Edição e Montagem
·         Pós-Produção e Efeitos Especiais
·         Documentário
·         Sétima Arte/Cinema
·         O que é FILMAR?
·         Equipamentos
·         Técnicos
·         Elenco
·         Locações Local das filmagens
·         Roteiro
·         Vídeo Como Fazer um Curta Experimental
·         Apostilas Manual de fotografia e cinematografia básica



Curso Online de MAQUIAGEM PROFISSIONAL E CINEMA

TEMA- Curso Online de MAQUIAGEM PROFISSIONAL E CINEMA

·         Descrição
·         MAQUIAGEM PROFISSIONAL
MAQUIAGEM PARA CINEMA
DICAS TRUQUES MATERIAIS
PRÓTESES PARA CINEMA (APLICAÇÃO, COMO FAZER)
·         Autor(a): Patricia Vicenti
·         Web designer formada em ciência da computação, professora e Artesa.
·          Curso Maquiagem Profissional
Capítulos
·         Curso Maquiagem Profissional
·         História da Maquiagem
·         Etapas da Maquiagem
·         Ferramentas para Maquiagem
·         Conservação de pincéis de maquiagem
·         Conhecimento técnico de Itens e Produtos para a Maquiagem
·         FORMATO DO ROSTO TECNICA BLUSH
·         TECNICA BLUSH NA COR DA PELE
·         Batom BATOM EM BASTÃO
·         Aula de Maquiagem Preta
·         Aula de Maquiagem Colorida
·         Aula de Maquiagem Balada
·         Aula de Maquiagem Base
·         Aula de Como passar o delineador
·         Aula de Maquiagem para o carnaval
·         Aula de Maquiagem para pele sensível
·         Maquiagem que brilha no escuro
·         maquiagem para morenas e negras
·         Como usar pó bronzeador
·         Usando um corretivo para homens.
·         Maquiagem orgânica.
·         Maquiagem inteligente
·         Espinhas e maquiagem.
·         MAQUIAGEM PARA AUMENTAR OS OLHOS
·         MAQUIAGEM PARA ESCONDER SARDAS
·         Olho esfumado colorido.
·         Maquiagem HD
·         Maquiagem romântica
·         Atingindo um look de maquiagem natural
·         Maquiagem azul
·         Delineador gráfico
·         Make Color Blocking
·         Diferentes traços de delineador para cada tipo de olho
·         Sombra dourada para o verão
·         Maquiagem monocromática
·         Dicas para amenizar as rugas ao redor dos lábios
·         Cat Eyes
·         Aula de Maquiagem para Cinema
·         Maquiagem Tridimensional
·         Efeitos da gelatina na Maquiagem de cinema
·         Próteses ou apliques de Gelatina
·         Receitas de gelatina protética
·         Próteses ou apliques de Gelatina
Curso Maquiagem Profissional
·         História da Maquiagem
História da Maquiagem
A maquiagem pode ser considerada uma ferramenta para exaltar 
a beleza, aumentar a autoestima e disfarçar as imperfeições.
 
Engana-se você que associa a utilização da maquiagem para se
 
embelezar como algo recente. Se recorrermos à história a mulher
 
egípcia usava maquiagem há muito tempo.
·         Para elas, a maquiagem era uma arte. Para se maquiar, 
utilizavam o KOHL que é uma espécie de pigmento preto nos
 
olhos e que hoje conhecemos como delineador.
 
Como a moda, a maquiagem também possui tendências.
 
Vejamos em ordem cronológica:
 
• 1920: Surge o batom de bastão;
 
• 1930: O que se destaca na maquiagem são olhos marcantes e
 
sobrancelhas finas ou depiladas e desenhadas com o lápis;
 
• 1940: Batom vermelho e lábios bem contornados;
 
• 1950: Palidez da pele ficava por conta do pó de arroz e se
 
usava boca vermelha;
 
• 1960: Pele e olhos apagados chamando a atenção para os
 
olhos marcados pelo delineador;
 
• 1970: Sombras coloridas como verde, rosa e azul e cílios longos
 
e separados;
·         • 1980: Boca vermelha, uso do blush cor tijolo e sombra azul; 
• 1990: Maquiagem neutra realçando apenas os traços bonitos;
 
• 2000: Maquiagem /praticidade este era o lema;
• 2011: Você é livre para escolher a maquiagem que combina 
com seu estilo seja ele qual for.
 
Embora exista tendência, o gosto pessoal deve ser priorizado.
 
Mas o que importa, é que hoje a maquiagem além de seu caráter
 
estético possuí também a função protetora com os mais
 
modernos produtos que protegem a pele e evitam o
 
envelhecimento precoce.
·         Moderna, ousada, comportada, clássica seja qual for seu estilo 
faça sua maquiagem e arrase... ah! E aguarde os elogios.
 
A seguir vamos demonstrar as mais diversas etapas para se
 
conseguir uma boa maquiagem desde pele a itens necessários
 
que a compõem!
Estabeleça bem seus objetivos. 
Maquiagem não diz respeito a simplesmente repetir o que todos fazem. Você precisa ter determinados objetivos em mente, por exemplo, é preciso decidir se a maquiagem naquele momento é para realçar seus olhos, nariz, lábios ou todos eles. Com objetivos determinados em mente, você aplicará as técnicas necessárias para atingi-los.
·         Pele 
Preparar a pele para receber a maquiagem é a etapa inicial.
 
Para isso você vai precisar de:
 
• Protetor solar (se a maquiagem não contiver fator de proteção
 
FPS de 15 no mínimo utilize-o separado);
 
• Produto de limpeza para seu tipo específico de pele: (oleosa,
 
mista, normal ou seca);
 
• Hidratante para o rosto;
 
• Esfoliante;
 
• Creme para região dos olhos (pois a região é mais sensível);
 
• Demaquilante (caso necessite tirar algum resquício de
 
maquiagem);
 
• Algodão/lenços de limpeza para o rosto.
·         Etapas da Maquiagem
1-PASSO 
Higienizar a pele: É fundamental para eliminar as células
 
mortas, impurezas e desobstruir os poros e manter a oxigenação
 
da pele.
 
Produtos necessários:
Etapas da Maquiagem
• Demaquilante: Sua função é retirar toda maquiagem e 
impurezas;
 
• Cremes: Estes por sua vez são mais indicados para pessoas
 
possuem a pele denominada seca, pois contem mais óleo em sua
 
formulação. Pessoas de pele oleosa não devem utilizar cremes.
 
• Sabonetes: São responsáveis por limpar a pele
 
superficialmente. Utilize sabonete especifico para o rosto nunca o
 
mesmo que você usa no corpo.
 
• Emulsões: Usado para pele mista e seca.
 
• Géis: Deve ser usado em pele oleosa.
 
• Loções: Pode ser usado em pele mista ou oleosa (porém o mais
 
indicado para pele oleosa é o gel mesmo).
·         2-PASSO 
Tonificar a pele: O tônico é um complemento da limpeza, pois
 
ele por sua vez equilibra o pH da pele, serve como calmante e
 
controla a oleosidade, ajudando na fixação da maquiagem.
 
Cuidado: Não deve ser utilizado em pele sensível.
 
Hidratar: Os hidratantes podem ser encontrados em forma de:
 
Loções, cremes, emulsões ou géis.
 
Cuidado: Deve ser usado (hidratante) conforme seu tipo de pele
 
(mista, seca, oleosa ou normal).
·         FICA ESPERTO(A): 
• Use protetor solar (SEMPRE);
 
• Retire a maquiagem antes de dormir; (Não adianta apenas
 
passar demaquilante...). Passe-o e depois lave o rosto com água
 
abundante para tirar toda a maquiagem. Dormir com maquiagem
 
além do envelhecimento da pele ajuda ao aparecimento de
 
espinha.
 
• Lave seu rosto de preferência com sabonete neutro;
 
• Nunca esprema espinhas ou cravos;
 
• Para maquiagem durar mais segue três dicas:
 
1-Passe gelo no rosto antes de começar a maquiagem; (FECHA
 
OS POROS);
 
2-Utilize spray fixador para maquiagem; (COMPRADAS EM LOJAS DEPARTAMENTO/SUPERMERCADO);
 
3-Lave seu rosto com água termal. (AS CELEBRIDADES USAM
 
MUITO A ÁGUA TERMAL COMO SEGREDO DE MAQUIAGEM);
 
• Beba muita água.
·         Ferramentas para Maquiagem
Ferramentas para Maquiagem
Antes de conhecermos os produtos é necessário nos 
familiarizarmos com as ferramentas utilizadas para se fazer um
 
bom “make” e o pincel é um deles e faz toda a diferença.
 
A seguir os pincéis e suas funções:
Pincel para Base: 
Este pincel é de formato arredondado permitindo assim que
 
espalhe a base uniformemente. Você poderá utilizar a esponjinha
 
também.
·         Pincel para corretivo: 
Um pouco menor que o da base, e mais achatado e fino. Este
 
pincel serve para se passar o corretivo de maneira uniforme.


 Curso Online de Cinema a Sétima Arte na Escola

   Cinema a sétima arte na escola
·         Descrição
·         Conhecer é Poder. O professor que usa a tematica do cinema em aula usa de uma linguagem comum ao aluno, melhora o relacionamento entre professor e aluno e ajuda no aprendizado. Neste curso estudaremos o uso do cinema com recurso didático em sala de aula. Conhecendo algumas curiosidades, tipos de gêneros e as possibilidades didáticas que podem ser desenvolvidas. Mostrando um pouco do Projeto Escola criado pela rede Cinemark.
Cinema a sétima arte na escola
por cinthia souza
·         Cinema - Arte
cinema - arte
observações do cientista social e professor evandro santos. 

“o cinema é uma arte, hoje em dia muito utilizada em sala de aula, e conhecer a trajetória dessa narrativa faz parte desse processo de construção do conhecimento, para alcançar melhor aplicação desse recurso nas aulas.”
·         Cinema – Arte Didática
cinema – arte didática
o professor deve:
“conhecer as escolas cinematográficas, se apropriar das características de cada movimento artístico por trás dos filmes, é uma boa maneira de produzir trabalhos com mais qualidade, mais repertoriados, mais referenciados, em sala de aula.”
·         Cinema – Arte Transversal
cinema – arte transversal
“o cinema é transversal, pode ser trabalhado pelos professores das humanidades, de linguagens, de matemática, de artes. cada aspecto do filme pode ser de grande valor para os trabalhos em sala de aula, independentemente da disciplina.”
“as questões estéticas, políticas e de inserção social dos filmes serão assunto nas aulas”
“discussão a respeito da época de produção do filme deve fazer parte da aula.”
·         Curiosidades da Sétima Arte
curiosidades da sétima arte
em 1912, o italiano ricciotto canuto usa a expressão "sétima arte", para designar o cinema. 
os dois primeiros cinemas do mundo foram abertos nos estados unidos.
os primeiros gêneros do cinema foram pequenos documentários e ficções. 
·         Curiosidades da Sétima Arte
curiosidades da sétima arte

a apresentação pública do cinematógrafo mudo marca oficialmente o início da história do cinema.
a primeira sessão de cinema no brasil foi em 8/7/1896, no rio de janeiro.
·         O cinema na Vida e na Escola
o cinema na vida e na escola
brasileiro é apaixonado por filmes e mais ainda por cinema. porém, raramente o cinema é usado como recurso didático em sala de aula .
a telona pode funcionar como ótimo recurso didático, e aproximar aluno e professor que finalmente estarão falando a mesma linguagem.
os filmes estão trazendo cada vez mais assuntos relacionados com os problemas da sociedade atual.
·         Obesidade
obesidade
adaptação de um livro infantil escrito por judi barrett e ron barrett. 
cientista com ótimas intenções tenta acabar com a fome no mundo, só não imaginava que isso iria causar um problema de proporções globais.
·         Meio Ambiente
meio ambiente
o ex-fuzileiro naval preso a uma cadeira de rodas é recrutado para viajar a pandora, um mundo onde existe uma fonte de energia que resolveria o problema na terra. 
mas para isso teriam que convencer a população entregar a energia ou derrotar – los, mesmo que isto signifique a exterminação de tudo.
·         As escolhas da vida
as escolhas da vida
no terceiro capítulo da saga, bella swan encontra-se diante da decisão mais importante de sua vida, precisa escolher entre o amor e a amizade. 
consciente da responsabilidade assumida ao ter que tomar uma decisão que pode iniciar uma guerra entre vampiros e lobisomens.
·         Aquecimento Global
aquecimento global
em plena era glacial, um grupo de animais, formado por um tigre dentes -de- sabre, um mamute e uma preguiça, se unem para encontrar um lugar mais quente. 
juntos, apesar das enormes diferenças vão viver muitas aventuras e enfrentar grandes desafios.


Capítulos
·         Cinema a Sétima Arte na Escola
·         Cinema - Arte
·         Cinema – Arte Didática
·         Cinema – Arte Transversal
·         Curiosidades da Sétima Arte
·         O cinema na Vida e na Escola
·         Obesidade
·         Meio Ambiente
·         As escolhas da vida
·         Aquecimento Global
·         Como escolher o Filme!
·         Gêneros
·         Use e Abuse de todos Gêneros
·         Quais caminhos seguir:
·         Preparando os alunos:
·         Preparando o professor:
·         Projeto Escola: Alunos
·         Projeto Escola: Professor
·         Sugestões do Projeto Escola
·         Marmaduke
·         Quincas Berro d’água
·         Rio: Sinopse
·         Rio: Curiosidades
·         Rio
·         Rio: sugestão de atividades


 Curso Online de Como fazer um Argumento Cinematográfico

TEMA -Como Fazer um Argumento Cinematográfico
Descrição
Este curso ensina o aluno a escrever um argumento para cinema. Muita gente tem uma boa ideia, mas não consegue pôr no papel, as vezes há quem até tenha tentado. Aprenda com este curso todas as dicas para fazer um bom argumento cinematográfico.
Autor(a): Maria Da Luz Calvo Ovelheiro De Sousa

·         Como Fazer um Argumento Cinematográfico
Como Fazer um Argumento Cinematográfico
Your Subtitle
·         Este curso ensina o aluno a escrever um argumento para cinema. Muita gente tem uma boa ideia, mas não consegue pôr no papel, as vezes há quem até tenha tentado. Aprenda com este curso todas as dicas para fazer um bom argumento cinematográfico.
·         Introdução
Introdução
·         O ARGUMENTISTA
O ARGUMENTISTA
·         A Arte a Indústria 
O cinema resulta de uma confluência entre a arte a indústria, ou seja, entre a criatividade / imaginação e os imperativos económicos.
 
O Argumentista tem a função de base de um projeto cinematográfico: a de fornecer o material e estímulo de um projeto.
·         E, embora ele domine a escrita do seu roteiro, a determinada altura o projeto deixa de ser seu. 
O seu trabalho passa pela ação criativa e reinterpretação do realizador, diretor de fotografia, atores e editor.
·         Espectador 
O argumentista escreve para o espectador, é um ato de comunicação. Por isso, o espectador – as suas expectativas e universo de referências -, deve estar sempre presente na escrita. O argumentista deve envolver o espectador na história, captar a sua atenção durante todo o filme.
·         O argumentista tem também o poder de invocar sentimentos, pensamentos e reações especificas no espectador, sendo que para tal deve ser minucioso todo o trabalho de escolha de palavras, objetos, ações, que contribuam nesse sentido. 
A escrita de argumento é um jogo psicológico de manipulação do espectador, incutindo nele diferentes estados de espírito.
·         E o espectador é cúmplice nessa manipulação, no sentido em que sabe estar a assistir a uma ficção, mas interpreta-a como real. 
Para o realizador e para os atores, o argumento traça o território psicológico através do qual as personagens caminham. Mais do que os eventos e ações, é a uma viagem emocional que o espectador acaba por assistir.
·         O Argumento 
Escrever um argumento é contar uma história através de imagens – luz, movimento e som. O diálogo tem uma função importante, mas o cinema é um meio eminentemente visual. O argumento implica, portanto, escrever palavras em papel e produzir ações no ecrã.
·         O argumento produz personagens, situações, ação e diálogos, que criam uma atmosfera, intriga e suspense. 
Um argumento de longa-metragem tem normalmente cerca de 120 páginas.
 
Um argumento cinematográfico raramente é lido fora do contexto de produção – não é elevado ao género literário. Trata-se de um material base que dá origem a um outro produto, esse sim, final.
Capítulos
  • Como Fazer um Argumento Cinematográfico
  • Introdução
  • O ARGUMENTISTA
  • Longa-metragem e curta-metragem
  • Motivação do Argumentista
  • A ideia
  • Brainstorming
  • Análise das ideias
  • Preparação
  • Escaleta
  • Escrita
  • Recursos úteis
  • Reescrita
  • AS DICAS DE ESCRITA
  • Como avaliar o potencial da sua ideia
  • O seu protagonista é interessante?
  • Quais as consequências do fracasso do seu protagonista?
  • Quem é o seu antagonista?
  • Título para o seu filme
  • Já tem a sua escaleta?
  • Qual o Género do seu filme?
  • Qual o Tema do seu filme?
  • Qual o Tom do seu filme?
  • As primeiras dez páginas
  • Ponto importante
  • Elementos do Drama
  • Como escrever uma boa cena
  • Elipses e ritmo narrativo
  • Como gerir a informação?
  • Como escrever os Cabeçalhos?
  • Como escrever as Descrições?
  • Como escrever os Diálogos e Parênteses
  • Qual é o uso correto das Transições e Planos?
  • Como fazer a reescrita?
  • Registo
  • Algumas Dicas
  • Vídeos
·      Curso Online de A Ciência das Artes    
·      TEMA   CIENCIA DAS ARTES
 Autor(a): José Vieira Cabral
·         Descrição
·         1. Música 
2. Dança
 
3. Teatro e Cinema
4. Escultura
 
5. Pintura Desenho
6. Letras (Literatura)
7. Arte religiosa
8. Arte natural
9. Arte política
10. Arte plástica
11. Arte mágica
12. Artesanato
13. Decoração
14. Arte científica
15. Apologia aos Inventores
16. Sumário
17. Autobiografia
·         Autor(a): José Vieira Cabral
·         outros que vão chegando... 
·        
Que assim se cumpra em cada um de vós: o verdadeiro afinco da vocação, na exposição de suas obras, dentro de cada gênero de arte, em que fora cabível. 
·         Abertura 
  
Achei bom, considerável; que esse volume fosse aberto em nome do surrealismo (A Ciência das Artes). já que sua fonte se faz presente em toda extensão de páginas significativas e dimensões elásticas de significados. 
·        
O objetivo deste volume risca e traceja a imagem do surrealismo, estampando as cores do raciocínio humano, quando inspirados dentro de quaisquer dimensões de gêneros de arte. 
E foi por um desses raciocínios... Que de repente caiu-me uma sábia inspiração na alma e tangeu-me o espírito, para falar dessa força energética, que envolve o homem e a arte, numa busca imortal de novos valores. 
Pensei e repensei!... E depois de dizer pra mim mesmo, muitas vezes: “Não sou nenhum filósofo! Para falar de tais mistérios...” Mas descobri que precisava fazer justiça em prol do surrealismo; já que me coube, parte dos seus mistérios. 
As vocações artísticas e até mesmo as científicas; buscam os princípios e as causas de todas as coisas; e procuram representá-las da melhor forma possível; construindo o histórico da humanidade, do mundo inteiro. 
E por que não dizer: Que todo artista é um filósofo?! Já que ele se expressa dentro do gênero que lhe coube; assim como os filósofos se revelam pelas profundas expressões da alma.
·         A vocação artística consegue arrancar obras excelentes, emergidas no raciocínio de um artista, e pô-las para fora; reunindo uma junção magnífica de sêmen energético, estudos e experiências de vida – e nisso tudo, se revelam as características humanas e surrealistas. 
São esses valores, unânimes, que compõem os conhecimentos maciços dos intelectuais; elegendo-os idôneos à cultura; que artísticos e científicos; descobridores de mistérios, através de seus inventos habituais ou enigmáticos. 
São esses procuradores de artes e ciências, que se imortalizam através das obras que deixam – enaltecendo o constituinte de todos (O Surrealismo!). 
As obras de artes e ciências têm deixado marcas rigorosamente bem definidas em testemunhas dessa fonte; que vai além do realismo, buscar coisas no mundo invisível, trazendo-as para o “visível”, fazendo florescerem as ciências ocultas, numa maravilhosa adaptação à vida. 
O surrealismo nativo, não esnoba conhecimentos que não tenha; apenas exala essências, que efervescidas vaporizam os mais profundos sentimentos humanos. 
O surrealismo integral aglomera outras fontes que não fora trazido do berço de nascimento (e não esses espíritos de grandezas que fazem alterações ao nativismo dado por Deus!). Todavia; consideremos ambas as posições indispensáveis, para contribuições de uma cultura mundial.
·         Música 
  
A música é uma arte que marca presença em todo o nosso universo, modificando o comportamento humano mediante o som. Com ela muitos louvam o mundo com seus ídolos - mas outros louvam a Deus pela sua benignidade! 
A música é um fenômeno vibrante e belo! Que locomove a mente e o coração das pessoas pela sua riquíssima expressão sonora, mergulhadora no sentimentalismo: ela revira os confins da alma e lá no íntimo garimpam emoções, revigorando o sangue quase estagnado, devolvendo o ânimo de vida. 
Segundo a medicina: 
_ A música ativa nossa alma e entrando na mente, mexe na energia muscular fazendo-a mudar de estado (ativando-a ou reduzindo-a). Ela faz crescer ou decrescer a frequência das batidas do coração. Por isso, é importantíssimo sabermos ouvir música quando se faz uma refeição ou se trabalha. 
Podemos concluir tamanha eficácia que tem a música em relação à vida! Ela é capaz de trazer à tona os segredos do coração, publicando suas intenções pelo comportamento, mediante o som. 
Esse comportamento se deve à energia surrealista armazenada nas partituras musicais pelos compositores e depois expelida pelas execuções instrumentais e novamente armazenada em CDs para usuários.
·         Compositor: 
  
_ Entre o compositor e sua composição há um segredo enorme! Porque ela é capaz de mergulhar no seu subconsciente e buscar uma inspiração oculta, materializando-a numa partitura, através das figuras musicais. 
Nessa vocação: a energia surrealista se manifesta com a matéria prima adequada, organizando seus sentimentos e emoções musicais, para serem aplicadas mediante o som. 
A partitura toma ai uma posição de lâmpada, representando o compositor; e a luz aparece através da execução do som pelos instrumentos musicais. Considera-se o silêncio como um interruptor para a tal luz sonora: uma vez acionada por tais execuções; os músicos estão ligando a energia das inspirações do compositor à lâmpada, para evidenciar a sua iluminação. 
Para os que conhecem estudos musicais; a música existe antes mesmo do som; porque a partitura traz no seu pentagrama, as figuras musicais com seus respectivos valores, dando a eles... Melodias, acordes com seus ritmos. 
  
·         Aceitação musical: 
  
_ Quando uma música revela sua magnífica luz; ela traz claridade diferente de outras composições. É ai que entra o teste de aceitação popular; ela é subjugada de acordo com ao gosto auditivo e não pelas qualidades intelectuais de músicos e compositores (porque buscam as próprias satisfações) e nesses grandes misturas de gostos, agregam: sensibilidade musical, de níveis altos, médios, baixos e baixíssimos (que são os leigos). 
A arte de compor para alcançar um bom espaço nesse mercado nunca foi fácil, justamente, por causa dessa dependência de aprovação popular de consumidores de gostos variáveis pelos estilos: 
_ Se classificarmos as idades em fases, cambaleia a preferência pelos estilos... 
_ É preciso penetrar no íntimo das pessoas, lhe acionando as sensibilidades para que eleja os valores musicais, e aí vemos todas essas injustiças que estão presentes no mundo das composições. 
  
Qualidades de um músico: 
  
_ O músico que toca de alma pronta sente em si virtudes equivalente ao que compôs tal música! Porque sua percepção alcança os passos do compositor no campo daquela inspiração _ e assim consegue atingir o objetivo da expressão da alma: essa igualdade de percepção se dá em virtude da energia surrealista. 
·         Música sacra: 
  
_ Essas têm funções especiais! Seus efeitos têm virtude de expulsar a inquietação da alma, pelos cuidados, pelos cuidados terrenos, ou pela perturbação de espíritos malignos; elevando-a numa comunhão em Deus pelas coisas celestiais. 
A música sacra é capaz de expulsar toda a fúria de uma alma irada, aplacando-a com carícias de Deus tão penetrante _ que sua anestesia cala a pulsação revolta e acorda a emoção do amor pela vida e paz!
·         Vocalistas: 
A vocação de cantar bem exige uma boa articulação nas cordas vocais e timbre de voz adequada para cada expressão musical; de maneira que soe bem aos ouvidos das pessoas. 
_ Depois disso; vêm os referidos estudos de canto para que melhor se tenha um aproveitamento de voz; afinando-a para cada tono e semitom; até que se chegue ao melhor possível. 
O vocalista além de cantar, revelando afinação, timbre de voz e conhecimentos musicais _ precisa interpretar a letra de maneira agradável ao público. 
A música se torna conhecida, quase sempre somente pela voz, por isso a interpretação precisa estar em primeiro plano, na expressão da própria voz, a fim de transmitir por ela toda a intenção da história, aos que estão apenas ouvindo. 
Timbre: 
_ O timbre de voz é um fato importantíssimo para a valorização de uma canção ou cânticos religiosos etc. Uma melodia poderá expressar uma beleza que comova os corações; ou apenas jogar uma balde de água fria no ouvido. 
O timbre de voz que agrada e gera certo sucesso; é aquele que põe cores acústicas no percurso duma melodia, enquanto sobe e desce com a voz numa escada musical: os tonos e semitons fazem a elasticidade dos degraus crescentes e decrescentes: o valor de duração constrói o tamanho das pisadas dessa escada. 
Em tudo isso que falamos; exige um bom equilíbrio do vocalista para uma boa interpretação da letra e coreografia da música (e outros trejeitos pessoais). 
·         Regente: 
O regente assume mediante a orquestra, uma posição importantíssima para afinações instrumentais e ajustes nas execuções; (concertos musicais). 
Os ouvidos dos regentes e maestros capturam quaisquer das imperfeições numa das execuções, a fim de aperfeiçoá-la para o bem unânime. 
Reger uma orquestra é tomar para si as régias amarradas ao andamento original e depois dirigi-las conforme suas inspirações intuitivas, em busca de uma velocidade maior ou menor para exercício de sensibilidade sua, e dos músicos vigentes. 
O regente, às vezes se empolga tanto!... Que sua energia desloca-o dos agarres e lança-o num vão tão excitante; que sua alma sobe as nuvens flutuantes imantadas pela fonte surrealista _ e nesse esplêndido encantamento, também alguns músicos que tocam de alma, conseguem se elevarem numa percepção incrível, digna de aplausos! 
Um batuta na mão de um desses regentes; escrevem nos ares numa lousa imaginária; arranjos belíssimos, sobrepostos às partituras em execuções. Para os instrumentistas nunca é imaginária uma regência; porque a partitura já existe mediante os seus olhos; o que ocorre na verdade no campo magnético da imaginação do regente; são as tentativas de mudança de andamento e valores de duração diferente sobreposto em algumas figuras musicais; nisso inclui cortes, estiramentos de sons; ou ainda isso ocorre com as fermatas (infinitos.). 

·         Além de tudo isso; temos aí também as classificações de instrumentos e qualidades que são postos para execuções a títulos experimentais para exercícios unânimes. A apurada pelo regente subjugara tais efeitos experimentais e da mesma forma; os músicos! 
Esses ensaios são de suma importância para os concertistas porem em ordem suas orquestras.

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