quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Documento "Direitos Básicos de Aprendizagem" é mais do mesmo, diz Dermeval Saviani
No mês de dezembro de 2012, o Ministério da Educação (MEC) publicou o documento Elementos Conceituais e Metodológicos para definição dosDireitos de Aprendizagem e Desenvolvimento do ciclo de alfabetização (1º , 2º e 3º anos) do Ensino Fundamental. O objetivo anunciado do documento é auxiliar as redes de ensino na criação dos currículos e garantir uma base comum às escolas brasileiras.
Em entrevista concedida à revista Nova Escola em 2013, ao ser questionado sobre o documento o o professor Dermeval Saviani afirma:
Leia a entrevista completa: http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/entrevista-demerval-saviani-direitos-aprendizagem-documento-mais-mesmo-739699.shtml
Acesse o documento do MEC: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/8935.pdf

Ele [o documento] retoma um currículo que surgiu no século 19 e que propõe, grosso modo, o domínio da leitura, da escrita, do cálculo e dos rudimentos das Ciências Sociais e Naturais. O que essa nova orientação faz, com certo rebuscamento, é mudar as terminologias ao propor 30 direitos, 20 eixos estruturantes e 256 objetivos de aprendizagem. Isso não é suficiente para garantir a qualidade do ensino. Não adianta gastar tempo discutindo e aprovando esse documento, enquanto as escolas seguem funcionando de forma precária e os professores continuam a dar aula em três, quatro ou cinco escolas para compor um salário minimamente viável, com centenas de alunos e trabalhos para corrigir e uma formação precária.
Leia a entrevista completa: http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/entrevista-demerval-saviani-direitos-aprendizagem-documento-mais-mesmo-739699.shtml
Acesse o documento do MEC: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/8935.pdf
Educação e cultura na modernidade paulistana: O Jornal “A Voz da Infância” (1936-1950)
Azilde Andreotti

R$42,90
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Sinopse:
Elaborado originalmente como tese de doutorado, este livro apresenta um jornal infanto-juvenil dos anos de 1930 e 1940, o A Voz da Infância, editado mensalmente por crianças e jovens na Biblioteca Infantil Municipal de São Paulo, a qual foi criada em 1936 como parte de um projeto do Departamento de Cultura, na época sob a direção de Mário de Andrade. Concebido para aproximar seu público da biblioteca e ainda propiciar sua permanência no local, o jornal reproduziu conteúdos transmitidos pela escola e foi representativo de valores construídos a partir de um contexto e como manifestação de um modo de vida da modernidade paulistana.
Elaborado originalmente como tese de doutorado, este livro apresenta um jornal infanto-juvenil dos anos de 1930 e 1940, o A Voz da Infância, editado mensalmente por crianças e jovens na Biblioteca Infantil Municipal de São Paulo, a qual foi criada em 1936 como parte de um projeto do Departamento de Cultura, na época sob a direção de Mário de Andrade. Concebido para aproximar seu público da biblioteca e ainda propiciar sua permanência no local, o jornal reproduziu conteúdos transmitidos pela escola e foi representativo de valores construídos a partir de um contexto e como manifestação de um modo de vida da modernidade paulistana.
Sumário:
A recuperação do objeto de pesquisa: o jornal; Jornal como fonte de pesquisa; A biblioteca infantil municipal de São Paulo; A presença de São Paulo e Educação escolar: projeto de ascenção social e de progresso no país;
A recuperação do objeto de pesquisa: o jornal; Jornal como fonte de pesquisa; A biblioteca infantil municipal de São Paulo; A presença de São Paulo e Educação escolar: projeto de ascenção social e de progresso no país;
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